Música, filmes, arte e outras coisas que me despertarem o interesse.

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Finais ou cenas marcantes de filmes.

Amo filmes e amo música e pra mim a união de uma cena com um teor emocional forte acompanhado da música certa podem produzir um "instante perfeito e inesquecível", aquela cena que a gente assiste e fica gravada na memória para sempre.
Fiz uma coletânea das cenas que me lembro no momento, logo, são as mais marcantes pra mim, obviamente.

Final do filme "Lost in translation":



Final do filme "Fight club":



Cena do filme "Ils se marièrent et eurent beaucoup d'enfants"; em inglês: "...And They Lived Happily Ever After":



Final do filme "Le Fabuleux Destin d'Amélie Poulain":



Cena do filme "Eternal sunshine of the spotless mind":




quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Jean Cocteau & John Maus



Jean Maurice Eugène Clément Cocteau (Maisons-Lafitte, 5 de julho de 1889 — 11 de outubro de 1963) foi um poeta, romancista, cineasta, designer, dramaturgo, ator, e encenador de teatro francês. Em conjunto com outros surrealistas da sua geração (Jean Anouilh e René Char, por exemplo), Cocteau conseguiu conjugar com maestria os novos e velhos códigos verbais, linguagem de encenação e tecnologias do modernismo para criar um paradoxo: um avant-garde clássico.

John Maus (nascido em 23 de fevereiro de 1980) é um compositor americano e professor de filosofia política da Universidade do Havaí em Manoa. John Maus estudou música no Instituto de Artes da Califórnia. Mais tarde, ele passou a estudar filosofia na European Graduate School, na Suíça, Saas Fee.

Esse é o resultado da união de duas maravilhosas obras, uma visual e a outra, musical.

sábado, 27 de novembro de 2010

Amigos verdadeiros.

Na falta de coisa melhor para fazer, eu estava pensando hoje...
Nos últimos meses, talvez anos (nem sei mais ao certo), eu senti na pele a comprovação de uma atitude humana ridícula.
Quando uma pessoa passa um tempo sem sair, sem ir à festas, bares, sem andar no meio "cool" ela é simplesmente ignorada tanto nos convites para sair, como até mesmo aqui, no mundo virtual.
Parece que para algumas pessoas você só é interessante quando sai, bebe, faz e fala um monte de merda, é engraçado e diverte o pessoal.
Se você deixa de fazer isso, em pouco tempo aquelas pessoas que todos os finais de semana durante as festas diziam que te amavam e que vocês seriam amigos para sempre, deixam subitamente de te ligar até para bater um papinho.
Na boa, eu só me decepciono com as pessoas que eu realmente gosto(ava), quanto ao resto, não to nem aí, isso serviu para eu ver que poucas pessoas ao meu redor são interessantes e tem um verdadeiro valor.
Sabe aquele velho papo de que quando você está no fundo do poço você vai descobrir quem são os seus verdadeiros amigos pois serão aqueles que te estenderão as mãos para te ajudar? Pois é, eu aprendi na pele que é a mais pura verdade.
Eu sei que todo mundo sabe que isso é verdade, mas ninguém realmente se importa com isso até realmente precisar.
Eu tinha muitos amigos há 2 anos atrás, hoje em dia eu sei exatamente quem são os que realmente merecem ser chamados de amigos.
Obrigada a todos os meus verdadeiros amigos por fazerem parte da minha vida.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Sígur Rós - Sæglópur

Acho que esse é um dos clipes mais lindos que já assisti em minha vida.
Essa banda é simplesmente singular!
Fiquei fascinada por ela desde a primeira vez que ouvi uma música deles (Viorar Vel Til Loftarasa).
PS: Banda islandesa, cantam no próprio idioma, não em ingês.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Eletropop.

Nos últimos anos tenho deixado de lado o meu radicalismo pelo rock e aberto um espaço (bem pequeno, quero deixar claro!) para outros estilos de expressões musicais, como o eletropop.
Um ótimo exemplar desse estilo musical é Vive la fete:



Tem também outra desse estilo que enjoei um pouco de escutar apesar de também muito boa, Ladytron:


sexta-feira, 4 de junho de 2010

Zdzislaw Beksinski.







Zdzislaw Beksinski, polonês, pintor, fotógrafo e escultor, nascido em 24 de fevereiro de 1929 e assassinado em 21 de fevereiro de 2005 por seu prórpio filho (!), morte aparentemente causada pelo fato de o pai se negar em emprestar dinheiro a ele (cada vez mais mata-se por motivos banais!).

Ainda me lembro do choque que tive quando vi uma pintura dele pela primeira vez num site da internet: fiquei extremamente impressionada com o seu talento ímpar, com seu realismo fantástico, que cria atmosferas surreais, universos paralelos repletos de cenários pós-apocalípticos. Depois desse primeiro contato fiquei obssecada pela vida e obras desse artista e para minha surpresa descobri que ele é pouco conhecido (e reconhecido!).Adoro os trabalhos de outros artistas como Salvador Dalí e Mc Escher e reconheço a grandeza das obras deles mas não consigo entender como um artista tão incrível capaz de obras indescritivelmente impressionantes, pode ser tão pouco conhecido se comparado a esses outros dois e tantos outros mais, nos quais, qualquer leigo no assunto já ouviu falar.


Não sei se a teoria da relatividade é válida nesse caso e na verdade o que é tão lindo apara mim não é para a grande maioria, só sei que ele é em minha opinião, o maior artista de todos cujas obras já tive o prazer de conhecer.

Pra quem quiser saber mais sobre ele ou ver outras obras dele é só conferir o site: http://www.beksinski.pl/